Ponto “G” – A Descoberta veio através da Água

domingo, 15 de agosto de 2010 , Postado por Tatiana C. Mendes em 14:45

A base parte de uma teoria de Tales de Mileto, o filósofo que acreditava num “princípio único”, ou ainda, “substância primordial”, a qual daria início a tudo, tal substância é a água, que por Tales era considerada nada mais, nada menos que, - a “essência do universo”. Muitos discordavam dele com relação à água ser a essência de tudo, mas concordavam que existia um “principio único”...




Mas indo ao que interessa,... Digo aqui que a água não foi citada ao acaso (até porque acaso não existe), e quando tratamos de ponto G, nos remetemos também a ambientes úmidos, molhados, G... Eis aqui a água outra vez! Os círculos voltaram: outra das teorias de Tales, que chega a se aproximar das conhecidas leis de “causa e efeito” e “ação e reação” – tudo que vai, volta! Ciclos se iniciam e terminam, em diferentes épocas, o que não se difere da descoberta do ponto G, que tem como fundamento básico os círculos, - muitos, inclusive! E através do tal ponto, ainda, poderíamos até chegar mais perto da “essência do universo”, afinal, a descoberta do mesmo é uma verdadeira viagem aos céus! Energia pura.

Vamos à prática:

O ponto G pode ser descoberto através da seguinte fórmula (que até então era um segredo; é chegada a hora da revelação);

G = (AM – CP) / BF

Sendo que:
1. BF = AM / 10 (o número dez é a chave de tudo por diversos motivos: O número 10 é um dos mais antigos na história da humanidade; muitos povos primitivos contavam à base de utilizar os dedos das duas mãos, com o que chegavam até dez; o dez é o número atômico do neônio, um gás nobre, é tambéma a base do sistema decimal, dentre inúmeros fatores);
2 .AM = Altura da mulher (centímetros);
3 . CP = Comprimento dos pés até o quadril (centímetros/ feminino);
4 . G = O máximo!

Sendo assim, se AM for igual a 165 e CP igual a 100, a descoberta do ponto seria da seguinte forma:

G = (165 – 100) / 10
G = (65) / 10
G = 6,5

Se G > 8, deve ser subtraído 1 do valor final, exemplificando:

G = (180 – 100) / 10
G = (80) / 10
G = 8

Ou seja, G > 8, sendo assim: G = 8-1, G = 7.

Observações I (do valor final/ profundidade):

- Quando nos referimos ao ponto G, sempre, a principio, tratamos de profundidade – adentro;
- O valor final de G, sempre, invariavelmente, deverá ser entendido por centímetros. Ex.: se G = 7, G = 7 cm de profundidade.

Observações II (resultado final/ essência completa/ contexto abrangente):

- Ainda em meados de 560 a.C., enquanto Tales descobria eclipses solares, outras teorias acerca da “essência no universo” foram formuladas, muitas diziam, inclusive, que esta essência era o ar, porém Mileto reafirmava a questão da água, e mais, fazia demonstrações relacionadas às bases de triângulos, como o isósceles, tendo demonstrado ainda, nesta época, que este possuía suas bases iguais... Indo além, no mesmo período, ficou “acertado” que para que a combinação “G – profundidade” surtisse efeito, no que tange a “chegada aos céus”, o ângulo, aliado a profundidade (ato: penetrar), deveria ser de, em média, 45º, pendendo para 90º, em alguns casos, ou ainda, variando entre ambos. O famoso ponto fica entre os 45º e os 90º.

Observações III (dos círculos):

- Os círculos, ou melhor, os movimentos circulares são de suma importância para a descoberta da “essência do universo”. Profundidade sem movimentos circulares não surte efeito no resultado final, ou seja, efeito sem causa não é efeito. Reação = 0, ou ainda, mera ação sem reação.

Observações finais (EU = “Essência do universo”):

- Para a real descoberta do ponto G é necessário, antes, um passeio por outros pontos diversos: EU (a, b, c, d... G...); devendo-se ir além do mesmo, G, inclusive. Tais pontos estão dispostos pelo corpo humano, feminino, no caso. Para serem encontrados, novamente, aplica-se a teoria dos círculos, tendo como instrumento base as mãos: a “desbravadora” (àquela que vai levar o “objeto” de desejo ao paraíso – buscando uma das “essências do universo”), do ponto G, deve “viajar” pelas curvas femininas, pois apesar do ponto G ter um local firmado, com variadas coordenadas distintas, as quais foram provadas acima através de fórmulas matemáticas, os demais pontos não possuem local certo, e nem coordenadas, ou seja, variam de corpo para corpo. Vale agora partir para a diversão e descobrir todos os pontos, ou melhor, o alfabeto inteiro, afinal só é possível chegar ao máximo – G – após “vasculhar” o todo.


Fonte: uma mente errante, após algumas noites de insônia.

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