Instinto Assassino: Crimes que Estremeceram a América Latina

terça-feira, 21 de setembro de 2010 , Postado por Tatiana C. Mendes em 13:04

Abaixo seguem alguns dos crimes que estremeceram a América Latina nos últimos tempos. Os resumos contidos na seqüência foram baseados em relatos de policiais, investigadores, peritos, testemunhas e vítimas sobreviventes. Quem são os criminosos? São verdadeiros monstros, assassinos de crianças, mulheres, senhoras idosas, massacres escolares e narcotraficantes integrantes de uma seita que realizava sacrifícios humanos.


O monstro dos canaviais (Colômbia)


Em 6 abril de 1999, restos de um menino foram encontrados na fazenda Papayal de Palmira, nos arredores de Cali, Colômbia. Antes de morrer, ele havia sido violentado.

As autoridades pensaram que se tratava de mais uma vítima de Luis Alfredo Garavito, um impiedoso assassino em série de crianças que chocou o país.

Mas Garavito tinha um imitador, Manuel Octavio Bermúdez, apelidado de “o monstro dos canaviais”, já que abandonava suas vítimas nos campos de cana de açúcar.

Manuel Octavio Bermúdez
Bermúdez era um homem casado, tinha dois filhos e sustentava a família como vendedor ambulante de sorvetes. O trabalho era um disfarce ideal para seus impulsos homicidas. Depois de abordar as crianças, ele as conduzia de bicicleta até o meio das plantações de cana, onde as drogava com lidocaína, as violentava e as assassinava.

Diante da grande pressão social e da mídia depois da descoberta de nove vítimas, em dezembro de 2002 as autoridades criaram uma equipe especial de investigação para reunir e analisar as pistas deixadas pelo homicida nas cenas dos crimes. Em quase todas, a equipe encontrou cadarços de sapatos, e às vezes, seringas, ampolas e frascos vazios de lubrificantes. Pouco depois, uma testemunha crucial, um menino que havia escapado do homicida em 2002, ajudou a compor um retrato falado do suspeito. Ele contou que Bermúdez usava uma bicicleta para executar seus crimes e revelou um detalhe: o assassino mancava com a perna direita.

Em 18 de julho del 2003, a família de uma das vítimas reconheceu um suspeito que reunia as características levantadas pela investigação. O vendedor de sorvetes Manuel Octavio Bermúdez foi detido e, em sua carteira, foram encontrados restos de um frasco de lidocaína e um calendário com certas datas marcadas. As datas coincidiam com o desaparecimento de algumas das vítimas.

Ao vasculhar sua casa, a polícia descobriu que Bermúdez guardava recortes de jornais sobre os assassinatos das crianças, além de uma coleção de objetos e peças íntimas de suas vítimas, troféus de seus crimes.

Diante da esmagadora quantidade de provas, o assassino acabou confessando. Bermúdez contou como atraía suas vítimas, meninos entre 9 e 13 anos, nos mercados e arredores de escolas na Vale del Cauca. Ele lhes oferecia dinheiro para que o acompanhassem até um canavial para ajudá-lo a cortar cana. Ao chegar ao canavial, o destino das crianças estava selado.

Em 17 de fevereiro de 2004, Manuel Octavio Bermúdez foi condenado a 56 anos de prisão pelo homicídio de um menor, mas sua pena foi reduzida para 26 anos e oito meses já que admitiu seus crimes.

Até o momento, Bermúdez foi condenado por apenas um assassinato e uma violação, apesar de ter confessado o assassinato e estupro de 21 meninos nos municípios de Palmira, Pradera, Buga e Tulúa. Somente 17 corpos foram encontrados e seis continuam sem identificação. Quatro meninos ainda não foram encontrados.

Manuel Bermúdez cumpre pena na penitenciária de Valledupar juntamente com Luis Alfredo Garavito, o sanguinário assassino em série que tentou imitar.


A Mata-velhinhas (México)


México, Distrito Federal. Durante quatro anos, entre 2002 e 2006, corpos de idosas assassinadas foram encontrados em suas próprias casas. Todos os cadáveres apresentavam sinais de estrangulamento provocados por objetos que o assassino recolhia na própria cena do crime, como meias e cintos.

As cidadãs idosas da cidade do México viviam em pânico. Qualquer uma poderia ser a próxima vítima. Os investigadores não conseguiam descobrir o autor dos crimes, e com a intensa pressão social e dos meios de comunicação, as autoridades se concentraram em capturar do assassino, chegando a prender alguns suspeitos inocentes.

Diante da necessidade de pistas concretas e da continuidade dos crimes, foi criada uma unidade especial de investigação. Com base no relato de algumas testemunhas, a polícia passou a procurar um travesti ou uma mulher de meia-idade de compleição robusta. O cerco foi se fechando com a descoberta de impressões digitais compatíveis em todos os casos e com a composição de um retrato falado fiel a seus traços faciais: uma mulher forte, atarracada, de meia-idade.

Os investigadores também descobriram seu modus operandi. A assassina se fazia passar por enfermeira ou assistente social, ou oferecia serviços domésticos como diarista. Uma vez dentro da casa da vítima, executava as anciãs a sangue frio e fugia com alguns de seus pertences.

Juana Barraza Samperio
A sorte da “Mata-velhinhas”, como passou a ser chamada pela imprensa, se esgotava. Seu rastro de crimes terminou casualmente, em 25 de janeiro de 2006. Enquanto fugia da casa de sua última vítima, Ana María de los Reyes Alfaro, de 82 anos, a assassina passou pelo jovem que vivia com a anciã na entrada do edifício. Depois de encontrar o corpo, o jovem reconheceu a mulher pelo retrato falado divulgado pela imprensa e a perseguiu. Uma patrulha policial que passava pelo local efetuou a captura da assassina em série.

Seu nome era Juana Barraza Samperio. Ela levava consigo uma bolsa com balas de canela, seu amuleto da sorte, uma ferradura e também uma pequena placa metálica com seu apelido dos ringues de luta livre: “A Dama do Silêncio”.

Juana Barraza Samperio, a Mata-velhinhas, foi condenada em março de 2008 a 759 anos de prisão pela morte de 16 mulheres idosas e 12 roubos qualificados. Barraza negou todos os crimes, com exceção do último. Mas acredita-se que tenha assassinado mais de 40 idosas entre 1999 e 2006.

Em sua confissão, ela reconheceu:"Eu odiava as senhoras porque minha mãe me maltratava, ela me batia e sempre me xingava. Um dia, ela me ofereceu a um senhor em troca de três cervejas. Fui abusada, e por isso, odiava as senhoras”.


O Maníaco do parque (Brasil)


Francisco de Assis Pereira violentou e assassinou 11 mulheres em um parque nos arredores da cidade de São Paulo.

Seu modus operandi era exatamente igual em todos os casos. Ele abordava suas vítimas em supermercados ou pontos de ônibus e se apresentava como “olheiro” de agências de modelos. Com o pretexto de tirar fotos, levava as vítimas para o Parque do Estado, na Grande São Paulo, onde as violentava e estrangulava. Os corpos de oito mulheres foram encontrados em um raio de 200 metros.

O caso de Francisco de Assis figura na crônica policial brasileira como um dos piores psicopatas da história do país. Uma das principais pistas obtidas pelos peritos foi a marca de uma mordida no braço de uma vítima. A partir dela, os peritos odontológicos puderam reproduzir a mandíbula e também a estrutura óssea do rosto do assassino.

O depoimento de uma vítima que não chegou a acompanhá-lo levou à pista principal: ele trabalhava como motoboy em uma empresa. Os depoimentos de outras vítimas que se salvaram possibilitaram a confecção de um retrato falado de Francisco de Assis Pereira, divulgada em todos os meios de comunicação.

Francisco de Assis Pereira
Depois de uma busca de 23 dias, ele foi em Itaqui, na fronteira entre Brasil e Argentina, a 730 quilômetros de Porto Alegre. Depois de cruzar o rio Uruguai, que divide a fronteira entre os dois países, o jovem pediu para tomar banho na casa de um pescador da região, João Carlos Dorneles Vilaverde. O pescador, que acompanhava o caso pela televisão, chamou a polícia e Francisco foi detido.

Durante o julgamento, os advogados de Francisco de Assis Pereira insistiam que ele era um psicopata e não tinha noção dos crimes que cometera. A promotoria valeu-se de exames periciais feitos por equipes nacionais e estrangeiras para provar que o “Maníaco do Parque” era plenamente consciente de seus atos e devia receber a pena máxima. Depois de várias audiências, foi comprovado que o assassino em série tinha consciência de seus atos. Ele foi condenado a 143 anos de prisão pelo homicídio qualificado de 11 mulheres, embora apenas 9 corpos tenham sido encontrados.

Franscisco de Assis Pereira foi detido em 4 de agosto de 1998. Sua primeira vítima foi atacada no primeiro semestre de 1997 e a última em fevereiro de 1998.


Massacre escolar (Argentina)


Em 28 de setembro de 2004, às 7h30, Rafael "Junior" S., de 15 anos, entrou em sua classe na escola Islas Malvinas, em Carmen de Patagones, província de Buenos Aires, e disparou uma pistola Browning 9 milímetros contra seus colegas. O saldo da tragédia escolar foi de três mortos e cinco feridos, dois deles com gravidade. Tudo aconteceu em menos de dois minutos.

O caso foi comparado ao massacre de Columbine, nos Estados Unidos, e foi o único crime do tipo registrado na América Latina.

A cidade de Carmen de Patagones situa-se a 957 quilômetros da capital argentina, na margem norte do Rio Negro. Do outro lado do rio, começa a extensa e árida região patagônica.

Depois da tragédia, familiares, investigadores e até os próprios pais do assassino tentaram explicar por que o jovem decidiu abrir fogo contra seus colegas.

Muitos depoimentos apontaram a mudança de comportamento de Junior pouco antes do massacre. Taciturno e retraído, só se comunicava com Dante P., um de seus colegas de classe. Os dois gostavam de ouvir punk e heavy metal, admiravam Marilyn Manson e se vestiam com roupas escuras, contrastando com os demais adolescentes de Carmen de Patagones.

Segundo perícias psicológicas e investigações posteriores, o jovem Dante exercia grande influência sobre Junior e os pais do adolescente não aprovavam a amizade. Pouco tempo depois do massacre, a família de Dante teve de abandonar a cidade. A maioria da população acreditava que o amigo íntimo do assassino havia compactuado com seus planos sangrentos. Um pouco antes do crime, Dante havia escrito na lousa da sala de aula: “Todos vamos morrer em um dia como hoje”.

Outros buscaram as causas da fúria assassina de Júnior na educação rígida que recebia de seu pai, um oficial da Guarda Costeira Argentina. A pistola utilizada no crime era a arma de trabalho de seu pai. Segundo as perícias balísticas, Junior era um exímio atirador. Ele apontou para a região do tórax das vítimas e quase todas as balas atingiram seu alvo. Junior chegou a recarregar a arma antes de ser contido por outros alunos no corredor da escola.

A polícia deteve Junior logo após o ocorrido e a juíza de menores de Bahía Blanca, Dra. Alicia Ramallo, determinou que ele fosse retirado da cidade imediatamente, pois temia as represálias da população enfurecida. Enquanto Rafael Junior S. era levado até Bahía Blanca, a 300 quilômetros , em Carmen de Patagones os feridos eram submetidos a cirurgias de emergência e as vítimas fatais eram enterradas.

Júnior foi declarado inimputável e foi recolhido a um instituto psiquiátrico não revelado pela justiça. Seu amigo Dante nunca mais voltou a pisar na cidade e se refugiou no anonimato da grande Buenos Aires.

Quatro anos depois da tragédia, muitas perguntas permanecem sem resposta. A dor continua viva para os que sofreram as consequências dos disparos, como se o tempo tivesse parado às 7h30 da manhã de 28 de setembro de 2004.


O Chefe (México)


Em 1989, o desaparecimento de Mark Killroy, um jovem estudante norte-americano, em Tamaulipas, México, levou à descoberta de uma série de assassinatos rituais que comoveram o mundo. As pistas conduziram a polícia até o rancho Santa Elena, nos arredores da cidade de Matamoros, refúgio de um bando de narcotraficantes. Um deles confessou que Killroy foi enterrado no local, onde foram encontrados outros 11 cadáveres.

O autor dos assassinatos era Adolfo de Jesús Constanzo, o líder do bando, um iniciado nos rituais de palo mayombe, um culto de origem afro-cubana.

Os cadáveres foram esquartejados e o coração, cérebro e espinha dorsal haviam sido extirpados durante os sangrentos rituais do bando.

Adolfo de Jesús Constanzo
Constanzo, conhecido como “padrinho”, e os outros membros do grupo, Sara Aldrete, Alvaro León Valdéz, Omar Ochoa e Martín Quintana, conseguiram fugir. A mídia os apelidou de “Narcosatânicos” e as autoridades empreenderam uma busca frenética por todo o México. Adolfo de Jesús Constanzo era cidadão norte-americano, de mãe cubana e pai porto-riquenho. Havia crescido em Miami, onde sua mãe lhe incutiu a crença nas divindades e rituais do palo mayombe, recebendo a iniciação de um padrinho haitiano. No início da década de 1980, Constanzo chegou ao México em busca de novas oportunidades. Com seu conhecimento das artes divinatórias, conseguiu travar contato com personalidades do mundo do espetáculo, com políticos e policiais de alto escalão e poderosos narcotraficantes. Finalmente, passou a lucrar com o tráfico de drogas, protegido da impunidade por seus conhecimentos de ocultismo e pelos contatos com pessoas influentes.

Quando os corpos enterrados foram descobertos no rancho Santa Elena, Constanzo e seus cúmplices fugiram para o Distrito Federal na esperança de receber proteção de seus amigos poderosos. Mas as imagens do cadáver de Mark Killroy e dos demais corpos mutilados haviam horrorizado o país. Não havia refúgio possível para Constanzo e seu bando. Nem seus contatos, nem sua fortuna e nem os deuses do palo mayombe poderiam protegê-lo.

Los Narcosatánicos estaban solos y la policía les pisaba los talones. Os Narcosatânicos estavam sozinhos e a polícia estava em seu encalço. Depois de uma série de invasões frustradas em diferentes pontos da cidade, as forças de segurança finalmente os encontraram em 6 de maio de 1989, em um edifício da rua Sena, número 19, na colônia Cuauhtémoc do Distrito Federal. Cercados, Constanzo e seu bando começaram a disparar metralhadoras e a atirar maços de dólares pela janela, para causar alvoroço entre a multidão e enfraquecer o cerco policial.

Mas tudo foi inútil. Quando a polícia entrou no local, o corpo do “padrinho” Adolfo de Jesús Constanzo estava crivado de balas, juntamente com seu braço direito, Martín Quintana. A suposta esposa de Constanzo, Sara Alrete, que a imprensa chamava de “a concubina do diabo” e “a madrinha”, foi condenada a 647 anos de prisão. Atualmente, ela cumpre pena na Penitenciária Feminina Oriente, na Cidade do México. Alvaro León Valdez cumpre pena por homicído qualificado e narcotráfico. Omar Ochoa morreu em Sida, na prisão.

Outros três membros do bando foram presos: Elio Hernández Rivera está na prisão de segurança máxima Almoloya de Juárez, estado de México, enquanto David Serna Valdés e Sergio Martínez Salinas estão na penitenciária de Ciudad Victoria, Tamaulipas, onde cumprem pena por narcotráfico, agravada pelo sequestro de Mark Killroy.


O Vampiro de Niterói (Brasil)

Marcelo Costa de Andrade "orgulhoso" por ser procurado

No começo da década de 1990, a cidade do Rio de Janeiro era o cenário de assassinatos constantes de meninos de baixa renda nas mãos de esquadrões da morte. Os corpos dos meninos apareciam nos noticiários e a brutal limpeza social era uma tragédia cotidiana.

Camuflado por este dramático contexto social, um assassino em série agia com total impunidade. Ele abordava os garotos nas ruas do Rio e os atraía oferecendo comida, doces ou dinheiro. Depois de violentá-los e matá-los, ele deixava bandejas com comida ao lado dos cadáveres. Tinha o costume de comprar os jornais do dia seguinte para ver se os corpos haviam sido encontrados.

Em 1992, a fuga de uma de suas vítimas revelou a dimensão do horror de seus crimes. Seu nome era Marcelo Costa de Andrade e, com apenas 23 anos, havia cometido 14 assassinatos durante alguns meses, entre 1991 e 1992. Além de violentar e assassinar os meninos, ele confessou ter bebido o sangue de algumas de suas vítimas. Outros corpos foram encontrados decapitados ou sem o coração. Sua primeira pergunta ao ser preso foi se existia algum assassino similar no mundo.

Marcelo Costa de Andrade cresceu entre a Rocinha, a maior favela do Rio de Janeiro, e a casa de seus avós no Ceará. Andrade já apresentava um distúrbio mental evidente quando, aos 10 anos, sofreu abuso sexual de um vizinho da favela. Aos 14, fugiu da casa de sua mãe e começou a se prostituir nas ruas do Rio de Janeiro. Aos 16, quando voltou para casa, tentou abusar de seu irmão menor.

Depois desta saga de episódios aberrantes, a vida de Andrade parecia ter encontrado um rumo. Sua família se mudou para a região de Itaboraí, em Niterói. Ele conseguiu emprego como entregador de panfletos e começou a frequentar os cultos evangélicos da Igreja Universal do Reino de Deus.

Mas o desejo de matar fervilhava em seu cérebro. Ao escutar os sermões dos pastores, sua mente desequilibrada entendeu que se um menino morresse antes dos 13 anos, iria diretamente para o paraíso por ser completamente puro de espírito. Esta mesma conclusão o fez beber o sangue de alguns dos meninos que matou, para incorporar uma parte de sua pureza.

Em dezembro de 1991, ele conheceu dois irmãos nas ruas de Niterói, Altair e Ivan Abreu. Andrade violentou e matou o pequeno Ivan, de 6 anos, diante do olhar horrorizado de Altair, de quem também abusou. Deixar o menino com vida foi o começo do fim. Assim que conseguiu escapar, Altair Abreu voltou para sua casa e a denúncia do desaparecimento de Ivan logo chegou à polícia. Guiados pela pequena vítima, os agentes capturaram Marcelo Costa de Andrade na frente de seu local de trabalho, no bairro de Copacabana.

No início, o assassino confessou apenas a morte de Ivan Abreu, mas o depoimento de sua mãe, Sonia Andrade, foi essencial para provocar uma confissão espantosa. A mulher apresentou um facão ensanguentado que Marcelo escondia em sua casa. Diante da arma do crime, ele confessou 14 assassinatos e guiou a polícia até as cenas dos crimes.

Em custódia, conseguiu fugir do hospital psiquiátrico Heitor Carrillo em janeiro de 1997. Depois de 12 dias, foi recapturado em Guaraciaba do Norte, no Ceará, onde passou parte de sua infância.

Andrade foi declarado inimputável e vive em reclusão no hospital psiquiátrico Henrique Roxo, manicômio judicial da cidade do Rio de Janeiro.

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Obviamente que já existem novos monstros, tanto conhecidos, como ainda desconhecidos. Porém, para não me alongar muito, paro por estes, ao menos por enquanto. Futuramente, quem sabe, um novo apanhado de ‘monstros’ seja feito.


Observação: algumas das fotos são reais, outras não, sendo somente peças de reconstruções policiais e programas de televisão.


Fonte: Discovery

Currently have 5 Opiniões (Dê a sua!):

  1. Anônimo says:

    PQP. Dá até um negócio no coração depois de ler essas coisas... Misto de raiva, espanto, medo, pena... Só sentimento ruim. Que mundo é esse?

  1. Anônimo says:

    adolfo jesus constanzo talvez foi o pior numa escala de maldade.

    perverso

  1. Anônimo says:

    Que Deus possa guardar os que morreram com tanto sofrimento e julgar estes que o fizeram com tanto prazer

  1. Anônimo says:

    Que horror, são verdadeiros monstros, nossa como existe pessoas ruins, maléficas, esse tal de Adolfo aparenta ser o crime mais brutal, dá tristeza só de imaginar o sofrimento das vitimas, que elas descansem em paz.

  1. Unknown says:

    janini- dra.janiny@hotmail.com

    no brasil apareceu um monstro que matou quase 60 mulheres o maníaco das matas das abóboras em bh - minas gerais primo do goleiro Bruno que matou com requintes de crueldade Elisa samudio , entre estes crimes sómente foi responsabilizado por alguns estando os outros sem elucidaçao , o perfil deste criminoso e igual ao do Marcelo Costa de Andrade " com uma pequena diferença ele matava só criança e o mania matava mulheres acreditando ouvir vozes , e também era crente.

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