Filosofia dos Provérbios
domingo, 8 de agosto de 2010
, Postado por Tatiana C. Mendes em 13:53
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC´S
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FICHAMENTO/ Análise de Aula
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Autores: Michele Santos da Silva e Francisco Xarão – Porto Alegre/ RS
Fonte: http://portalprofessor.merc.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8352
Pluralidade Cultural – Ser Humano como Agente Social e Produtor Cultural
Título: A Filosofia dos Provérbios
(Ensino Fundamental Final)
Resumo:
Os provérbios, aqui, são abordados de maneira estimulante pelos professores/ autores da aula, a qual foi ministrada a alunos do ensino fundamental final, através da disciplina Filosofia. Devido à forma de abordagem absolutamente atual/ contemporânea, os alunos vão de meros expectadores a autores responsáveis pelo repasse, via internet, do que está sendo discutido e assimilado durante as aulas. Uso adequado da língua, disciplina, organização, faculdade de pensar, são alguns dos tópicos, em demasia relevantes, desenvolvidos com tal metodologia.
Autores: Michele Santos da Silva e Francisco Xarão – Porto Alegre/ RS
Fonte: http://portalprofessor.merc.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=8352
Pluralidade Cultural – Ser Humano como Agente Social e Produtor Cultural
Título: A Filosofia dos Provérbios
(Ensino Fundamental Final)
Resumo:
Os provérbios, aqui, são abordados de maneira estimulante pelos professores/ autores da aula, a qual foi ministrada a alunos do ensino fundamental final, através da disciplina Filosofia. Devido à forma de abordagem absolutamente atual/ contemporânea, os alunos vão de meros expectadores a autores responsáveis pelo repasse, via internet, do que está sendo discutido e assimilado durante as aulas. Uso adequado da língua, disciplina, organização, faculdade de pensar, são alguns dos tópicos, em demasia relevantes, desenvolvidos com tal metodologia.
A Aula: “A Filosofia dos Provérbios”
“Provérbios, mitos, superstições, simpatias e rituais são elementos do folclore. A partir deles podemos abordar temas filosóficos como sabedoria popular (senso comum) versus explicação racional e conhecimento científico, ética, preconceitos, pensamento mágico (no caso das simpatias e rituais). Em diálogo com os alunos podemos instigá-los a descobrir a importância desses fenômenos culturais como forma de entender e intervir na realidade natural e social”.
Na citação acima vale ressaltar a questão “instigação” – a qual deve ser priorizada por todo e qualquer professor. Antes de qualquer coisa os alunos devem se sentir estimulados a querer mais, saber mais, entender, só assim o senso crítico pode ser desenvolvido, transformando-se, desta forma, as novas gerações em cidadãos mais conscientes de seu papel na sociedade; uma “atitude filosófica”, em verdade: “pra quê?”, “por quê?”, “que é mito, senso comum, fantasia?”.
“Como tarefa, os alunos devem entrevistar pessoas de suas comunidades sobre provérbios que conhecem e seus significados. Os alunos devem escrever seus textos analisando cada provérbio, como foi feito em aula. As entrevistas podem ser gravadas como o próprio celular do aluno e ouvidas/ vistas em aula”.
Nesta outra citação podemos observar o estímulo, mais uma vez. E o uso de tecnologia é evidente e muito bem trabalhado.
“Os alunos escolhem um dos provérbios e preparam uma apresentação de slides no Google Docs ou em algum editor de apresentações, como o Power Point ou o Open Office Apresentações... Se a turma tiver um blog, os alunos podem publicar as apresentações nele. Também pode ser feita uma mostra no Data Show ou na TV. O blog da turma pode ser criado rapidamente no Blogger...”.
O uso da tecnologia é incorporado à aula de maneira excepcional. Muitas habilidades, aspectos (positivos), temas, disciplinas, podem ser desenvolvidos, desta forma, com extrema diversidade e interação.
O mais interessante de tudo que foi observado nesta aula é justamente a questão da inversão momentânea de papéis, onde o professor deixa de ocupar aquela antiga posição de “dono da verdade” absoluta, abrindo espaço para que os alunos contribuam com o bom andamento das atividades escolares através da participação ativa no repasse da informação.
Outro aspecto muito bem desenvolvido com esta “nova forma de ensinar” é o “elevar” da auto-estima do educando, com certeza com este método muitos alunos desenvolvem outras habilidades e, ainda, se sentem mais “donos de si mesmos”, não só para aquele momento/ aula, na escola, mas também na vida, na sociedade. Além de, quem sabe, serem despertos, desta forma, novos talentos para a escrita.
Em suma, o trabalho da professora Michele e do professor Francisco Xarão é um exemplo a ser seguido: estímulo, voz ativa, participação, interação, tecnologia – tudo num pacote só! Vale ressaltar que todos os textos, antes de serem publicados na “grande rede”, são apreciados e avaliados pelo professor.
Cultura e tecnologia. Antiguidade e contemporaneidade!
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