Giro dos candidatos à presidencia

sexta-feira, 13 de agosto de 2010 , Postado por Tatiana C. Mendes em 18:07



Dilma (PT) critica a política de segurança tucana no estado de São Paulo, isso aconteceu em um evento – encontro com políticos em Porto Alegre – no Rio Grande do Sul, onde, recentemente, Dilma subiu no “gosto” popular. A crítica teve como base o salário dos delegados de SP, que sendo um estado rico, paga menos que o Piauí;


Marina, do PV, critica a política externa de direitos humanos do Governo Lula: "Na questão dos direitos humanos, o Brasil perdeu a oportunidade de, sendo um país de tradição democrática e de cultura de paz, não ter afirmado esses princípios na questão dos presos cubanos e na questão do Irã. Mas não podemos considerar toda a política externa equivocada". Marina também recebeu um jantar de “presente” – para arrecadar fundos para sua campanha -, da escritora Fernanda Young.

... Enquanto isso, José Serra do PSDB só se preocupa com uma possível derrota em MG, até porque, atualmente, os tucanos governam os dois maiores colégios eleitorais do Brasil: São Paulo e Minas Gerais, porém, ao que tudo indica, Minas já foi... Agora é: Hélio Costa (PMDB), ao que parece;

E como Plínio Arruda do PSOL já adiantou, agora segue um pouco dos “viajantes da classe econômica”:

"Sou um viajante de avião de classe econômica. Sempre fui e nunca reclamei. Mas agora eu preciso fazer uma reclamação na Globo. A Globo inventou no debate presidencial a classe executiva com os candidatos 'chapa branca'. E a classe [econômica] [para] quem não tem a bancada, não tem os 12 minutos, pro candidato do PSOL. Essa reclamação você leva lá" – Plínio Arruda, em entrevista dada ao Jornal Nacional ontem (12).

De carona na “classe econômica” com Plínio, Levy Fidelix, do PRTB, entrou com representação no TSE para protestar a sua ausência no Jornal Nacional – mas como assim? Ontem (12), inclusive, juntamente com a crítica de Plínio Arruda, veio a justificativa de William Bonner, que disse que um dos principais critérios para estar ali, na bancada do JN, é ter pontuado pelo menos 3%, sem contar margem de erros, nas pesquisas para presidência.


Fonte: Folha Online



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